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Milhares de fiéis da Igreja Católica estiveram reunidos no último sábado, 10 de agosto, para celebrar os 23 anos da Canção Nova em Brasília. O evento foi apoiado pelo Sebrae no Distrito Federal e movimentou as instalações da Arena BRB Nilson Nelson. A instituição inseriu a participação de 26 pequenos empreendimentos ligados ao comércio de produtos católicos.
Missionária da Comunidade Canção Nova e atualmente responsável pela administração pelas atividades do grupo na capital federal, Josiane do Carmo expressou a alegria pessoal e dos demais membros por conta do apoio do Sebrae. “Celebrar os 23 anos da Canção Nova em Brasília com o apoio de uma instituição do quilate do Sebrae agregou muito valor para nós e para todos os empreendedores que hoje veem no Sebrae uma porta de entrada para o desenvolvimento de suas atividades. Essa parceria não apenas deu visibilidade ao evento da Canção Nova, mas também destacou os empreendedores locais, contribuindo para o crescimento econômico e social da região”, comentou ela.
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A empreendedora Nilza Alves foi uma das empreendedoras presentes ao evento do último sábado. Ela está à frente da loja de artigos religiosos da Paróquia Imaculado Conceição de Maria, de Taguatinga Sul, e citou o apoio do Sebrae como um fator determinante para os produtos comercializados pela loja, como pulseiras, imagens sacras, livros e outros itens, serem expostos para um grande público na capital.
“Sou eternamente grata por ter a oportunidade de estar em um grande evento mostrando os itens que vendemos na paróquia. Muitos produtos nossos são feitos à mão e carregam uma exclusividade, mas que é conhecida por quem frequentava a paróquia. Com o apoio do Sebrae foi possível expor nossos produtos para um público bem maior e mostrar que a nossa marca tem qualidade e variedade. Nunca tínhamos saído da paróquia e por isso a participação neste grande foi muito importante para nós”, afirmou a empreendedora.
À frente da Livraria 4 Anjos, marca que atua no mercado de artigos religiosos do DF há pelo menos 20 anos, tendo uma gama de produtos personalizados, como imagens sacras que podem ser difíceis de encontrar, Edgard Venâncio foi outro pequeno empreendedor a participar do evento. Ele conta que costuma estar presente em outros eventos promovidos na Arquidiocese de Brasília, como o Rebanhão e o Vem Louvar, mas cita que as tratativas costumam ser complicadas, aspecto que pode inviabilizar a participação da marca em algumas situações. “Sem o apoio do Sebrae, dificilmente teríamos participado da celebração este ano. Estivemos presentes no ano passado e queríamos estar novamente junto com a Canção Nova neste ano. O apoio do Sebrae foi determinante para podermos marcar presença e mostrar os nosso produtos” salientou Edgard.
A marca acompanha as tendências globais para permanecer conectada com o público-alvo e, ao longo de sua trajetória, expandiu suas ações para a confecção e a comercialização de camisetas, bonés e canecas. A proposta da camisaria com essa estratégia é focar em um estilo mais urbano, oferecendo uma variedade de produtos que se integram ao cotidiano dos jovens. “A ideia é que as roupas e acessórios, como camisetas, bonés e havaianas, sejam usados não apenas em ocasiões especiais, mas também no dia a dia, trazendo um sentido de proteção e conexão com a fé dos consumidores”, explicou Jefferson Oliveira, outro proprietário da marca 4 Anjos.
“A participação em eventos de grande magnitude é bastante complexa nos dias de hoje. O Sebrae não só foi a porta de entrada, mas o principal elo para que pudéssemos marcar presença no aniversário da Canção Nova. Não apenas nós, da 4 Anjos, mas todas as empresas que estiveram presentes na edição deste ano. Com certeza, nenhuma delas estaria aqui se não fosse pelo Sebrae”, assegurou o empreendedor.
A diretora superintendente do Sebrae no Distrito Federal, Rose Rainha, acompanhou a realização do evento e observou que os empreendedores presentes veem seus negócios como parte de sua missão em ajudar as pessoas, focando em respeito, solidariedade, entre outros aspectos. “Esses empreendedores querem fazer negócios, mas querem, também, ajudar a construir uma sociedade mais justa e digna para todos. Para eles, empreender dentro da fé que cultivam e praticam é uma forma de unir o trabalho com um propósito maior. Querem fazer do mundo um lugar melhor, seguindo o que a religião ensina”, pontuou.
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