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Confeitaria ganha novo rumo e deixa a vida dos brasilienses mais doce

Cleverson de Almeida sempre acompanhou o trabalho desenvolvido por seus pais e, com a ajuda do Sebrae no DF, reformulou o negócio que hoje oferece um cardápio variado e saboroso aos brasilienses
Por José Maciel | Ex-Libris Comunicação Integrada
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Uma confeitaria com mais de 18 anos de tradição e que vai muito além do preparo de simples tortas e bolos. Assim pode ser brevemente resumida a trajetória da Doce Chalé, empreendimento criado por militares naturais do Rio Grande do Sul, em 2002, mas que ganhou projeção com as receitas e, principalmente, com a administração do brasiliense Cleverson de Almeida.

Para compreender a história da marca, no entanto, é necessário voltar ao ano de 1985. À época, os pais de Cleverson, Josette Costa de Almeida e José Claudio de Almeida, eram recém-casados e produziam, tortas, bolos, doces e salgados em casa para complementar a renda mensal. Esse trabalho era feito de maneira totalmente informal e se estendeu até o ano de 2004, quando José Claudio deixou a Telebrasília, empresa que operava serviços de telefonia no Distrito Federal, e usou o dinheiro da rescisão para comprar a Doce Chalé de um grupo de militares.

A estrutura física do empreendimento era totalmente feita de madeira, similar a uma pequena casa de campo e estava localizada na 204 Norte, onde funcionou até dezembro de 2009. Durante os cinco anos em que a loja funcionou sob a gestão do pai, Cleverson se formou no ensino médio, conseguiu uma vaga para cursar Matemática na Universidade de Brasília (UnB), e outra no curso Técnico de Eletrotécnica, na Escola Técnica de Brasília (ETB). No entanto, após três semestres, aos 19 anos de idade, ele optou por trancar a graduação e o curso técnico e partiu para uma missão religiosa em Pernambuco, onde ficou por dois anos e percorreu cidades como Recife, Araripina, Camocim de São Félix e Bezerros, liderando 160 missionários.

Ao retornar ao DF, Cleverson foi informado por seu pai que a Doce Chalé seria fechada e que a ideia, a partir daquele momento, era investir no segmento imobiliário, historicamente, um dos principais vetores da economia local. No entanto, o jovem decidiu continuar a história do empreendimento e o reabriu em janeiro de 2010, na Feira Permanente da QNL. “Não tinha nenhum conhecimento administrativo e fui estudar. Comecei a cursar gestão comercial e tinha a intenção de reformular a marca. Foi aí que um dos professores me apresentou o Sebrae, um parceiro que é de fundamental importância para essa nova era da Doce Chalé”, garante Cleverson.

Após o primeiro contato com a instituição, o jovem empreendedor resolveu manter o nome da marca e criar apenas um novo logotipo, o que foi feito por meio de uma consultoria. A busca por conhecimento continuou a todo vapor e fez Cleverson participar de mais de 30 palestras, oficinas e cursos promovidos pelo Sebrae; realizar outras consultorias e ainda participar de Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e Varejo Independente de Alimento (Fipan), em 2016, e do Programa ALI (Agentes Locais de Inovação), em 2019. “Aprendi sobre plano de negócios, marketing digital, logística, boas práticas alimentares, manejo de resíduos sólidos e uma série de outros temas. O Sebrae me deu norte; me apresentou o que era necessário para a minha empresa crescer”, acrescenta.

A marca cresceu significativamente desde 2010. No ano seguinte, Cleverson chegou a abrir uma pequena unidade na Rua 8 de Vicente Pires e em 2013 deixou o espaço ocupado na feira e foi para um loja maior, na QNM 34 da M Norte, onde juntou todos os seus colaboradores e passou a oferecer um cardápio variado e saboroso, com mais de 30 opções de tortas, doces, salgados e sobremesas. Além disso, a confeitaria ainda prometia celeridade no atendimento ao cliente e preparava kits para festas em apenas 30 minutos. Na época, o empreendedor chegou a liderar 19 funcionários simultaneamente.

Atualmente, o time de colaboradores da Doce Chalé conta com oito pessoas além de Cleverson e os atendimentos são feitos tanto presenciais, na sede da empresa, quanto de forma virtual, por meio do site, das redes sociais (Instagram e Facebook) e aplicativos como o Ifood, Uber Eats e Rappi. A marca também conta com uma plataforma própria que está disponível na Play Store, ou no endereço: www.docechale.accon.app/menu.

O trabalho do Sebrae no DF também tem sido de fundamental importância para que Cleverson, hoje com 32 anos, consiga superar os impactos causados pela pandemia da Covid-19. Com o apoio da instituição, ele manteve a calma, repensou prioridades e recalculou custos, o que permitiu a sobrevivência do negócio e também o planejamento para os próximos meses. “Consegui manter o equilíbrio financeiro da empresa e agora tenho planos de abrir novos pontos. Inicialmente, o objetivo é de manter uma fábrica na M Norte e inaugurar pontos de venda em cidades do DF, como Águas Claras. Todo o planejamento dessa logística só está sendo possível graças ao Sebrae”, conclui o empreendedor.

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Serviço – Doce Chalé Confeitaria

Endereço:  QNM 34 Conjunto G Lote 51 Loja 02 Edifício JLS, M Norte

Contato: (61) 3336-5986

Redes Sociais: @docechale

Site: www.docechale.com.br

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Informações para a imprensa

Paulo César Gusmão Gomes

Gerente ASCOM – Assessoria de Comunicação

Fone: (55 61) 3362.1659 / 9288 0958
e-mail: paulo.gomes@df.sebrae.com.br             

Christiane de Souza Gnone 

Fone: (55 61) 3362.1659/ 98128 2400 
e-mail: christiane@df.sebrae.com.br

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